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12 fevereiro 2014

Globo, PT, Copa e estas coisas

Hoje, na feira, ouvi os comentários dos feirantes sobre o fato do momento.
Aí você vê como funciona o jogo todo.
Você não precisa ver TV para saber o que ela passa: as pessoas ficam repetindo como papagaios a versão televisiva (em geral sem fazer pergunta alguma sobre).
A exploração da morte do cinegrafista é ótima para a Globo e o governo, grandes interessados em que os protestos contra a Copa não cresçam.
Negócios são negócios, já diria o pilantra. E pessoas nas ruas atrapalham a imagem vendida para o exterior.
O governo se preocupa com as agências internacionais, porta-vozes do Deus Mercado. Por isso vale a pena até dar rasteira nos seus próprios aliados, como o governador do RS que ficou a ver navios...
Segundo o jornalista Mino Carta (da Carta Capital), jamais a Rede Globo
ganhou tanto em publicidade quanto agora, no governo Dilma.
Isto deve ajudar a explicar por que a Globo e o PT fazem o mesmo discurso, repetem as mesmas acusações contra quem se manifesta.
Mas sem ilusões: fosse o PSDB e a coisa seria a mesma. Porque os políticos daqui são apenas cabeças de área de interesses maiores, situados sabe-se lá onde e sempre em nome do dinheiro.
Infelizmente estamos assim.
Paro por aqui, vou seguir brincando com o Érico. Inté.


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