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14 maio 2011

Osama Obama

Perguntar não ofende.

E se invadissem a Casa Branca, matassem Obama (desarmado) e atirassem seu corpo no mar?
Do que seriam chamados?


Osama, Obama.
Obama nas alturas. Osama nas profundezas.
Obama Bin Laden, Barack Osama.
Terrorismo de Estado, terrorismo de facção, terrorismo midiático.

Quando surgirem os mocinhos da história, por favor alguém me avise.


Elenilton Neukamp

5 comentários:

  1. Un tema controvertido éste! Vaya por delante que personalmente no echo en falta para nada al Sr. Bin Laden, pero como demócrata convencido (aunque también tengo que decir que me resulta bastante difícil encontrar el sentido etimológico del vocablo democracia en estos días)no me gusta que el "fuerte" de la clase imparta justicia a diestro y siniestro, sin ni tan siquiera "avisar" a sus compañeros. Por otro lado, como profesional de la seguridad, no acabo de entender cómo un señor Navy Seal no es capaz de neutralizar a un indivíduo de 60 KG escasos, desarmado y sin escapatoria. Demasiadas incógnitas planteadas por la que dice ser "la mayor democracia del mundo". Saludos.

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  2. Concordo plenamente com você Jordi.
    Imagino que para você, que entende de segurança, soe ainda mais estranha a ideia de que um terrorista internacional tenha sido eliminado quando poderia facilmente ser preso e levado a julgamento.
    Me parece que são todos terroristas - cada qual a seu modo e usando de seus argumentos (sempre falaciosos).

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  3. Pues sí, estoy deacuerdo contigo en que ambas actitudes se podrían definir de la misma manera, criminales. Hay un aspecto humano bien curioso que se me plantea recurrentemente en esta región del mundo, y más debe ser para ti como filósofo, y es el contínuo uso de la violencia por parte de la especie humana para resolver los problemas que se le plantean de convivencia entre sus propios individuos. Nao temos jeito.

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  4. Verdade. Não temos jeito. E mesmo assim há que sempre insistir. Temos que inventar um jeito, mesmo que não haja jeito algum.
    Talvez a Filosofia toda seja uma tentativa de tentar entender o bicho homem.
    Um poeta que eu admiro muito, chamado Carlos Drummond de Andrade, certa vez disse que usamos tanto a expressão "matar" em nossa linguagem para nos referir a coisas da nossa vida ("matar o tempo", "matar aula" etc), que não deveríamos nos espantar com tanta loucura e mortes. O que deveria nos espantar, segundo ele, é que na humanidade haja quem se ocupe de pesquisar a cura para as doenças, a Cruz Vermelha, Mozart, o amor...

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  5. Legalize já, Legalize já... Gandja!

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